
Fórum 02 - Matemática (Tutores moderadores: Emanuela, Patrícia, Maristela, Márcia Pinho)

Até logo!
Olá Taíse! A melhor maneira de tentar realizar um trabalho interdisciplinar, é dialogando com teus colegas de outras disciplinas e nas paradas pedagógicas aproveitar este espaço que geralmente estão todos os professores, para pensar juntos, as possibilidades para fazer acontecer este trabalho interdisciplinariedade na Escola.
Bjo, Marcia Pinho
Matemática
D' Ambrósio (1991,p.1) afirma que " há algo errado com a matemática que estamos ensinando. O conteúdo que tentamos passar adiante através dos sistemas escolaresé desinteressante e inútil".
Evidenciam, a urgência de uma reflexão acerca de novas estratégias pedagógicas que contribuam para a facilitação do processso de ensino aprendizagem, ao mesmo tempo estimulem nos alunos o pensamento independente, o que lhes permitirá a utilização de recursos e instrumentos úteis no seu cotidiano.
Aluna: Jaqueline F. Machado de Borba
Pólo: Araranguá
Sabemos a necessidade do envolvimento de todos. No modulo IX, cita Torres( 2003), que escola, família, comunidade e instituições sociais organizem-se como uma comunidade de aprendizagem.
Acredito que a famosa Matemática é um problema para muitos de nós professores quando lidamos com conceitos que não conseguimos compreender bem lá no nosso tempo de escola.
Muitas vezes é complicado fazer com que a criança compreenda algo que para nós é tão óbvio e para muitos deles também.
Estou lidando inclusive neste momento com alunos que têm uma enorme dificuldade em compreender a tabuada. Eu não peço para que decorem, quero apenas que entendam a sistematica obvia de como se compõe a tabuada.
Confesso de que não é fácil, uso jogos, diversas estratégias, atividades diferenciadas, mas fazê-los entender é complicado.
Mas é isso mesmo né, somos professores e estamos aí para pensar e repensar a diferentes formas para promover a aprendizagem do maior número de alunos possível.
Olá Daiane! estas no caminho certo, pois o papel do educador é levar o aluno a experimentar atividades diversificadas, e mudar as estratrégias facilitando assim, o entendimento do aluno e o gosto pela disciplina de matemática. Sabemos que não é fácil, e que é um trabalho lento. É isso aí, pensar e repensar, e avaliar o trabalho constantemente.
Bjo, Marcia Pinho
o trabalho interdisciplinar é fundamental para que a educação ocorra de forma integrada!
Olá Chris! Com certeza, nós professores, não podemos mais negar a importância da interdisciplinaridade nos dias de hoje em sala de aula, cada vez mais nós professores temos que trabalhar em conjunto, por isso torna-se necessário o trabalho por projetos e integrando todas as disciplinas nesse projeto. Esses trabalhos que envolvem a interdisciplinariedade motivam os alunos. E o resultado é muito bom.
Um abraço, Tutora Marcia Pinho
Olá!
Concordo contigo, como é difícil ensinar matemática, aliás não ensiná-la, mas o complicado é que as crianças compreendam o seu processo.
A tabuada, eles já entendem como é feito o processo, mas mesmo assim, tem uma grande dificuldade em aplicá-la.
Outro ponto difícil é nas quatro operações, em um momento eles sabem resolvê-las, no dia seguinte muitos já esqueceram todo o processo.
Graças a Deus isso acontece com a minoria, mas infelizmente acontece, e tento de todas as formas para que esses também consigam sanar suas dúvidas e efetivar com clareza o uso da tabuada e das quatro operações.
Sucesso!
Olá!
Concordo contigo, como é difícil ensinar matemática, aliás não ensiná-la, mas o complicado é que as crianças compreendam o seu processo.
A tabuada, eles já entendem como é feito o processo, mas mesmo assim, tem uma grande dificuldade em aplicá-la.
Outro ponto difícil é nas quatro operações, em um momento eles sabem resolvê-las, no dia seguinte muitos já esqueceram todo o processo.
Graças a Deus isso acontece com a minoria, mas infelizmente acontece, e tento de todas as formas para que esses também consigam sanar suas dúvidas e efetivar com clareza o uso da tabuada e das quatro operações.
Sucesso!
Olá!
Concordo contigo, como é difícil ensinar matemática, aliás não ensiná-la, mas o complicado é que as crianças compreendam o seu processo.
A tabuada, eles já entendem como é feito o processo, mas mesmo assim, tem uma grande dificuldade em aplicá-la.
Outro ponto difícil é nas quatro operações, em um momento eles sabem resolvê-las, no dia seguinte muitos já esqueceram todo o processo.
Graças a Deus isso acontece com a minoria, mas infelizmente acontece, e tento de todas as formas para que esses também consigam sanar suas dúvidas e efetivar com clareza o uso da tabuada e das quatro operações.
Sucesso!
É nesta disciplina que geralmente nos deparamos com o maior número de alunos desinteressados, por acharem dificil, ou seja não entendem.
Porém penso que ao se realizar um trabalho de forma a mostrar aos alunos o uso da matemática no seu dia-a-dia pode vir a contribuir para seu interesse pela disciplina e aproveitamento do conteúdo.
Devemos ser capazes de ‘partir’ um problema em passos lógicos e resolvê-lo passo a passo, usando técnicas e teoremas que muitas vezes são o resultado de anos de aprendizagem. O raciocino que temos de desenvolver para a resolução dos problemas Matemáticos pode, e deve, ser utilizado em muitas outras áreas do conhecimento e da nossa vida e é a grande mais valia que esta disciplina traz ao comum dos cidadão.
Olá colegas de curso !!!!
A primeira coisa que devemos ter em mente é o planejamento:
O que, para que, e para quem, definir metas, onde queremos chegar.
Enquanto a matemática for tratada como um monstro, ela sempre será mais difícil, mas se for bem planejada, sua fluência será bem melhor.
Na Educação Física podemos usar o Exame Biométrico, que casa muito bem com matemática. Partindo desse conceito podemos planejar várias atividades envolvendo peso, altura, IMC, frequência cardíaca e inúmeros outros ítens, onde já entra também a disciplina de ciências, claro que língua portuguesa está em todas, porque é a língua que falamos.
Dá trabalho, mas é possível.
Um abraço Dilma - Blumenau.
Concordo c/ você Dilma! Muitas vezes tratamos a Matemática como uma disciplina extremamente difícil, repleta de formulações e regras que poucos entendem... Mas, na verdade, assim como no Português, a Matemática está presente em tudo! Interessante as "ligações" que você faz em suas aulas de Ed. Física. Parabéns!
Abraços,
Tutora Emanuela.
Estudando o módulo percebi a maneira de desmistificarmos a matemática para nossos alunos já crescidos e para as crianças, mostrar que a matemática não é um "bicho papão". Trabalhar de forma lúdica é a forma mais prazerosa que existe tanto para as crianças quanto para os adolescentes e adultos. Aprender brincando, formulando questões, resolvendo problemas que fazem parte do contidiano possibilita o aluno a se movimentar, pensar, questionar, opinar, intervir, reconstruir e partilhar conhecimento.
Eremir - Balneário Piçarras
Olá, Eremir!
Ensinar Matemática é desenvolver o raciocínio lógico, estimular o pensamento independente, a criatividade e a capacidade de resolver problemas. Nós, como educadores matemáticos, devemos procurar alternativas para aumentar a motivação para a aprendizagem, desenvolver a autoconfiança, a organização, a concentração, estimulando a socialização e aumentando as interações dos alunos com outras pessoas.
O uso de jogos e curiosidades no ensino da Matemática tem o objetivo de fazer com que os alunos gostem de aprender essa disciplina, mudando a rotina da classe e despertando o interesse dos alunos envolvidos. A aprendizagem através de jogos, como dominó, quebra-cabeça, palavras cruzadas, memória e outros permite que os alunos façam da aprendizagem um processo interessante e divertido.
Quando nossos alunos brincam, demonstram prazer e alegria em aprender. Eles têm oportunidade de lidar com suas energias em busca da satisfação de seus desejos. Dessa forma é desejável buscar conciliar a alegria da brincadeira com a aprendizagem escolar. E assim, mostramos para nossa comunidade escolar que a matemática não é um "bicho papão".
Um abraço, tutora Marcia Pinho.
Olá colegas de cruso
A minha escola é integral, e trabalho matemática jogos é muito legal, pois quando entro as crianças ficam feliz com meus jogos deixando e desmistificando a matemática como um bicho de sete cabeças.
abração a todos
A matemática torna-se prazerosa quando utilizamos da criatividade para desenvolver as atividades, estas deverão exigir que os alunos transcedam seu conhecimento, exigindo o uso do raciocínio rápido, criando a competitividade entre eles, fazendo-os pensar.As atividades diferenciadas, faz com que não cansem. Pode-se utilizar de cruzadinhas, problemas ilustrados, adivinhações, elaborações de problemas que poderá ser em grupo ou individual, e tantas outras atividades. Se houver criatividade, a matemática deixará de ser um problema.
Os jogos constituem um espaço privilegiado para a aprendizagem e, quando bem utilizados, ampliam possibilidades de compreensão através de experiências significativas que se propõem. Seu caráter lúdico permite que inúmeras relações de naturezas diversas sejam feitas quase incansavelmente, numa quantidade bem maior do que com exercícios e propostas únicas e restritas. Porém o jogo enquanto possível elemento pedagógico não é em si o transmissor de conhecimentos. Além disso, os jogos por seu caráter coletivo permitem que os alunos troquem informações, façam perguntas e explicitem suas idéias, estratégias e concepções numéricas avançando em seu processo de aprendizagem.
Em matemática, utilizar brincadeiras como atividade freqüente significa abrir um canal para explorar idéias referentes a números de modo bastante diferente do convencional. Enquanto brinca, a criança pode ser incentivada a realizar contagens, comparações de quantidades, identificarem algarismos, adicionar pontos que fez durante a brincadeira, perceber intervalos numéricos, isto é, iniciar a aprendizagem de conteúdos relacionados ao desenvolvimento do pensar aritmético. O brincar proporciona oportunidades de perceber distâncias, desenvolver noções de velocidade, duração, tempo, força, altura, além da geometria com suas noções de posição no espaço, de direção e sentido, discriminação visual, memória visual e formas geométricas.
Olá, leciono língua inglesa e consigo trabalhar matemática interdisciplinarmente. Ensinando figuras geométricas, números, as 4 operações principais, descobrindo códigos,bingo,liga-pontos...Basta sabermos onde queremos chegar e planejar atividades diferenciadas e criativas.
Até mais,
Lucinéia
Pólo Blumenau
Interessantes suas colocações Elza! Muitas dessas atividades criativas dependem do comprometimento do professor, do seu pensar e repensar, do seu planejamento, dos objetivos a serem alcançados a partir de determinados conteúdos e atividades. Certamente os alunos sairão ganhando c/ atividades dinâmicas e criativas, se sentirão parte do processo ensino- aprendizagem.
Abraços,
Tutora Emanuela.
Olá pessoal!
As colocações de todos estão muito interessantes e instigantes. Percebo que aprendemos a separar as áreas do conhecimento desde muito cedo e ao tentarmos fazer o caminho inverso, surgem dificuldades para o nosso raciocínio. Como alguns já falaram anteriormente, a matemática está no nosso cotidiano e em alguns momentos não é nem necessário que as crianças saibam conceituar racionalmente e teoricamente os conteúdos matemáticos. Mais importante que isto é que vivenciem a matemática (o professor sim, deve saber o que está fazendo e propondo). Trabalhando com crianças da educação infantil e dos anos iniciais, percebe-se a enorme dificuldade que muitas apresentam em relação ao espaço de seu próprio corpo e o domínio do mesmo (muitas não tem nem espaço para brincar) e quando estão com 3 anos (ou menos) nos orgulhamos que saibam mexer no computador (que triste)! Apoio todas que defendem a inclusão de jogos como forma de explorarmos a matemática na educação integral e integrada. E quantas coisas podem ser exploradas ao analisarmos uma obra de arte (tamanho, profundidade, ângulos...), ao analisarmos a natureza (a simetria, o tempo, espessuras, tamanhos...), ao saírmos na rua (organização das ruas e da cidade como um todo...), e infinitas possibilidades. Como conseguimos em um determinado momento da história "des"integrar estes conhecimentos???
Abraços Patrícia Lima
Quando tu fala da inclusão dos jogos matemáticos, considero um recurso no ensino tal qual a informática, como uma oficina? a ser oferecida em escola integral e integrada. Nada mais prazeroso do que o lúdico e os recursos da tecnologia...tudo com equilíbrio!
Ao se observar um caminho lúdico (como, por exemplo, o jogo da amarelinha) entorno do fazer matemático pode-se considerar em sua amplitude, que os alunos deverão ser capazes de: valorizar a matemática como instrumento de interpretação multidisciplinar; reconhecer sua própria capacidade de raciocínio matemático; desenvolver o interesse e o respeito pelos conhecimentos desenvolvidos pelos companheiros; aplicar os conhecimentos adquiridos com a atividade lúdica na resolução de problemas individuais e coletivos e ainda, desenvolver procedimentos de cálculo - mental, escrito, conceitos de geometria - através da observação, bem como da resolução das operações que lhe são apresentadas. Tudo isso, faz pensar que a matemática está muito mais presente na vida cotidiana do que aparentemente se pode supor.
Olá, Regiane!
Com certeza o cotidiano está impregnado dos saberes próprios da cultura. A todo instante, os indivíduos estão comprando, classificando, quantificando, medindo, explicando, generalizando, inferindo e, de algum modo, avaliando. Usando os instrumentos materiais e intelectuais que são próprios à sua cultura.
A atividade matemática na escola não deve ser a de olhar para coisas prontas e definitivas, mas de construir e se apropriar de um conhecimento que poderá servir para compreender e transformar sua realidade.
Um abraço, Tutora Marcia Pinho.
Trabalhar a matemática através do lúdico auxilia e muito na aprendizagem, tornando assim, prazeirosa para os/as alunos/as. Na escola a criança deve envolver-se com atividades matemáticas que a educam, construa a aprendizagem de forma significativa, pois o conhecimento matemático se manifesta como uma estratégia para a realização das intermediações criadas pelo homem, entre sociedade e natureza.