Um plano deve conter os prazos de execução, normalmente definidos no cronograma. Na medida em que definimos ações e metas, é necessário atribuir um prazo para a execução das atividades previstas. O cronograma é um instrumento de planejamento e de avaliação semelhante a um diagrama em que são definidas e detalhadas minuciosamente as atividades a serem executadas durante um período estimado. Em nível gerencial, um cronograma é um artefato de controle importante para o levantamento dos custos de uma atividade e, a partir desse artefato, podemos realizar uma análise de viabilidade antes da aprovação final para a sua realização.
O Quadro a seguir faz uma síntese, a partir do exemplo que foi discutido nesta unidade, da lista de produtos do processo de planejamento que podem constituir o Plano. Acompanhe.
Mecanismos e fontes de financiamento
O plano deve indicar os mecanismos de financiamento listados no planejamento que poderão fornecer os recursos necessários para a execução das ações. Além disso, ele também deve indicar as fontes dos recursos.
De forma geral, algumas fontes devem ser discutidas. São elas:
Percebemos a ideia da análise situacional do campo da cultura como um elemento que revela o estado atual da área cultural e que, por meio da projeção de um futuro desejado, permite a construção de uma estratégia. É a estratégia, colocada em movimento por um conjunto de ações, que deve permitir o alcance das metas.
Dica |
Agora que já temos todas essas definições, concluímos a etapa do prognóstico do Plano Estadual de Cultura.