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Os 10 anos do Plano

Os 10 anos do Plano

por Luciano José Dami de Oliveira -
Número de respostas: 4

Ao imaginarmos que o Plano Estadual de Cultura deve trabalhar com propostas para os próximos 10 anos como ficaremos com relação ao descompasso entre o ente federativo, aos estados que aderiram e estão em fases diferentes de elaboração de seus planos e os municípios?

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Re: Os 10 anos do Plano

por Míriam Reginês Fontana -

Penso que este descompasso que você cita sempre existirá, o que também provoca um movimento constante. Quando cada ator, gestor ou instituição cultural estiver trabalhando para que este descompasso diminua, a reavaliação contínua estará acontecendo.

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Re: Os 10 anos do Plano

por Maria Rita Basso -

Realmente há um descompasso que caracteriza as várias realidades do país. Quando levamos para uma região, que partindo do pressuposto que poderia estar mais em harmonia nas ações, percebemos através de trocas de informações entre as instituições que as diferenças no processo de construção do plano são bem grandes, municípios que já aderiram ao Sistema, já possuem o Conselhos e outros que não possui nem mesmo um setor de Cultura organizado.

Em resposta à Maria Rita Basso

Re: Os 10 anos do Plano

por Denise Aparecida de Campos Justino -

Realmente temos um grande desafio pela frente...Minha maior dificuldade aqui como sede da XI Região Administrativa é de contato com os demais municípios (50) pois para a reunião para eleger membros para a Comissão de Sistematização apesar do apelo só vieram 6 municípios. E depois com um oficio que mandei para nos oferecer subsidios para discussão sobre o diagnóstico da Cultura na região e metas e objetivos para os próximos 10 anos, apenas 3 responderam. Como vou levar a "realidade" da região? É a oportunidade de serem ouvidos, mas...porém!!!

 

Em resposta à Luciano José Dami de Oliveira

Re: Os 10 anos do Plano

por Beatriz Maria Vianna Rosa -

Creio que nossa questão não é exatamente o descompasso. Qualquer iniciativa de planejamento cultural ao longo dos anos teria esse problema hoje, pois a cultura está "em descompasso" no país há muito tempo. Acredito que o Plano Estadual é uma ferramenta que nos ajudará, como militantes da cultura e aos que virão depois de nós, a acompanhar, exigir e cobrar do poder público a execução das propostas colocadas pelos segmentos e territórios culturais. Isto são diretrizes, estamos no começo, mas só dará certo se continuarmos somando forças, atitudes e pensamentos a partir deste Plano, que será uma base comum a todos, para que o poder público faça acontecer o que está previsto nele.