Programação

  • Tecnologias Educacionais

    Formação Continuada para profissionais do Programa Saúde da Família (PSF)

     

     

    Prof. Giovani M. Lunardi

    email: Giovani.lunardi@ufsc.br

  • Módulo 1 - Inclusão Digital

     Inclusão Digital
    Conteúdo:
    - Informática básica
    - Uso de plataformas virtuais - (ambientes virtuais de aprendizagem e ferramentas de gestão) 
    - Utilização de editores de textos (word), linux, etc.
    - Utilização de planilha eletrônicas.
    - Utilização de redes sociais e virtuais.
  • Módulo 2 - Tecnologias e Educação em Direitos Humanos

     Educação em Direitos Humanos
    - Conceitos de Direitos Humanos
    - Direitos da Criança e Adolescente (ECA)
    - Direitos da Mulher
    - Direitos do Idoso
    - Ética no trabalho
    - Sigilo 

    CONVITE

    Ciclo de Palestras "Tecnologias e Educação em Direitos Humanos"

    Em comemoração ao 10 anos da Lei Maria da Penha

    Palestra 

    Examinando o fenômeno de violência contra a mulher e Recursos tecnológicos para sua proteção.

    Palestrante: Delegada Sônia Maria Dall'Igna

    Chefe da Divisão de Políticas de Segurança Pública para os Grupos Vulneráveis

    Departamento de Direitos Humanos/RS

    Secretaria da Segurança Pública/RS

    Especialista em Tecnologias da Informação e Comunicação aplicadas à Segurança Pública e Direitos Humanos - UFSC/SENASP.

    Mestranda em TICs/PPGTIC/Campus Araranguá/ufsc

     

    Data: 08.09.2016 – quinta.

    Horário: 19 hs às 21:00 hs.

    Local: Auditório - Campus UFSC/Jardim das Avenidas (UNISUL)

     Evento gratuito - aberto a comunidade em Geral

    Inscrições:

    - no formulário:  https://goo.gl/forms/Vv6AiJB62lE0F4yY2

    - no local do evento.

     Haverá certificado de atividades complementares para os participantes.

     Informações: posticsenasp@contato.ufsc.br

    Fone: (48) 3721-6250

     Equipe organizadora: Gabriela C. Leopoldino, Lucas K. Schmidt, Marcela M. Schiaffino, Natana L. Pereira

     

    Coordenador:

    Prof. Giovani M. Lunardi

    PPGTIC/UFSC-Campus Araranguá/UFSC

    Pós TIC SENASP - Campus Araranguá/UFSC

    Projeto de Extensão  PROBOLSAS 2016/PROSAUDE 2016

     

  • Módulo 3 - Bioética Social: Saúde Pública e Direitos dos Animais

    Revisão Crítica

    Título: O PRECONCEITO ESPECISTA E O BEM ESTAR ANIMAL

    Tema: BIOÉTICA E DIREITO ANIMAL

    Autores:

    Haiumy Garcia Cardozo – Universidade Federal de Santa Catarina -                                                   haiu.garcia@gmail.com                                                                                                              

    Prof. Giovani M. Lunardi, Dr (orientador) – Universidade Federal de Santa Catarina - giovaniunir@gmail.com.

    Resumo

    Cresce o número de animais de estimação consideravelmente no Brasil e com isso surgi diversas questões mediante aos direitos desses e aos deveres dos tutores. Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), em 2012, no Brasil, havia cerca de 106,2 milhões de animais de estimação. Diante desse número expressivo, o país tem a quarta maior população mundial¹. Nesse sentido, o presente trabalho teve como objetivo analisar as relações entre os animais humanos e os animais não humanos, visando o bem estar e a busca por direitos que proteja, inclua e considere os animais não humanos seres sencientes. Para a aquisição dos objetivos citados foram utilizados estudos de bibliografias tanto do meio eletrônico como do meio impresso que abordam pontos do tema em questão. Para fundamentar o trabalho usou-se a literatura de Francione, que justifica a necessidade de incluir direitos aos animais não humanos pelo fato de os mesmos possuírem atributos que evidenciamos em pessoas: a senciência. Isto faz com que os humanos e não humanos sejam semelhantes e possa desfrutar do mesmo mecanismo de proteção, o Direito². Durante as pesquisas, ressaltaram-se as similaridades entre os animais e por isso discutiu-se uma quebra no pensamento antropocentrista, no qual o homem é servido pelas demais espécies. Para finalizar a pesquisa em questão, os argumentos filosóficos de René Descartes de que os animais são destituídos da consciência da dor, por serem destituídos da linguagem e do pensamento foram afastados e introduziu-se um pensamento igualitário, em que se reconhece que tanto animais humanos como não humanos expressam capacidade de sentir, se mover e de fazer escolhas, buscando assim superar o preconceito especista.

     

    Palavras chave: Animais não humanos, Direitos, Bem Estar Animal.

     

    Referências

    ¹ POPULAÇÃO de pets cresce 5% ao ano e brasil é quarto no ranking mundial. Cães & Gatos VET FOOD, Sorocaba, 5 novembro 2013. Disponível em: http://www.caesegatos.com.br/populacao-de-pets-cresce-5-ao-ano-e-brasil-e-quarto-no-ranking-mundial/. Acesso em: 03 ago. 2015.

    ² FRANCIONE, Gary. Introdução aos direitos animais: seu filho ou cachorro? Trad. Regina Rheda. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2013.

    ³ FELIPE, Sônia. Ética e experimentação Animal: fundamentos abolicionistas. Florianópolis: Editora da UFSC, 2007.

     

    Fontes de Financiamento:

    - Ministério da Saúde

    - Universidade Federal de Santa Catarina - EDITAL PROBOLSAS SAÚDE 2015

    Apresentador do trabalho:

    Haiumy Garcia Cardozo – Universidade Federal de Santa Catarina -  haiu.garcia@gmail.com

    Modalidade preferencial de apresentação: Banner.

  • Módulo 4 - Bioética Social: O conceito de Vida

  • Módulo 5 - Saúde Pública e Comunidades Tradicionais

    Saúde Pública e Comunidades Tradicionais
    - Saúde da população de comunidades tradicionais.
    - Saúde da população indígena, imigrantes, negra, de rua e carcerária.

    Autores: João Carlos da Silva e Letícia Martins Cândido (FISIOTERAPIA)

    As políticas públicas voltadas para os Povos e Comunidades Tradicionais são recentes no âmbito do Estado brasileiro e tiveram como marco a Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que foi ratificada em 1989 e trata dos direitos dos povos indígenas e tribais no mundo.

    No Brasil, esse público passou a integrar a agenda do governo federal em 2007, por meio do Decreto 6040, que instituiu a Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais (PNPCT), sob a coordenação da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR) da Presidência da República.

    De acordo com o Decreto 6040, os povos e comunidades tradicionais são definidos como "grupos culturalmente diferenciados e que se reconhecem como tais, que possuem formas próprias de organização social, que ocupam e usam territórios e recursos naturais como condição para sua reprodução cultural, social, religiosa, ancestral e econômica, utilizando conhecimentos, inovações e práticas gerados e transmitidos por tradição".

    Entre os povos e comunidades tradicionais do Brasil estão quilombolas, ciganos, matriz africana, seringueiros, castanheiros, quebradeiras de coco-de-babaçu, comunidades de fundo de pasto, faxinalenses, pescadores artesanais, marisqueiras, ribeirinhos, varjeiros, caiçaras, praieiros, sertanejos, jangadeiros, ciganos, açorianos, campeiros, varzanteiros, pantaneiros, caatingueiros, entre outros.

    Segundo dados do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), as Comunidades Tradicionais constituem aproximadamente 5 milhões de brasileiros e ocupam ¼ do território nacional. Por seus processos históricos e condições específicas de pobreza e desigualdade, acabaram vivendo em isolamento geográfico e/ou cultural, tendo pouco acesso às políticas públicas de cunho universal, o que lhes colocou em situação de maior vulnerabilidade socioeconômica, além de serem alvos de discriminação racial, étnica e religiosa.

    Nesse contexto, a Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais (PNPCT) tem por objetivo reconhecer formalmente a existência e as especificidades desses segmentos populacionais, garantindo os seus direitos territoriais, socioeconômicos, ambientais e culturais, sempre respeitando e valorizando suas identidades e instituições.

    A SEPPIR, por meio da Secretaria de Políticas para Comunidades Tradicionais (SECOMT), é responsável pela execução da Política voltada a alguns grupos deste segmento: povos e comunidades tradicionais de matriz africana, quilombolas e ciganos.

    http://www.portaldaigualdade.gov.br/comunidades-tradicionais/o-que-sao-comunidades-tradicionais

    Saúde das Populações do Campo, da Floresta e das Águas: http://www.unasus.gov.br/cursos/campo_floresta_aguas

  • Módulo 6 - Jovens e as DSTs

    DSTs -Doenças Sexualmente Transmissíveis: HIV, Sífilis, HPV, etc.

    Este módulo apresentará informações e discussões sobre a relação da juventude com as DSTs

  • Módulo 7 - Mini curso Educação em Bioética Social - SICT SUL

    EDUCAÇÃO EM BIOÉTICA SOCIAL E DIREITOS HUMANOS

    Giovani Mendonça Lunardi1, Haiumy Garcia Cardozo2, Stephanie Silva de França Homsi3

    1Universidade Federal de Santa Catarina/Campus Araranguá/giovani.lunardi@ufsc.br

    2 Universidade Federal de Santa Catarina/Campus Curitibanos/haiu.garcia@gmail.com

    3Universidade Federal de Santa Catarina/Campus Araranguá/stephanie_homsi@hotmail.com

     

     

     

    Resumo

    Questões de Bioética Social (temas relacionados à vida em geral: reprodução humana, aborto, pesquisas com células tronco, políticas de saúde pública, alimentos transgênicos, vida animal, questões ambientais, etc.) fazem parte hoje do cotidiano de toda a sociedade. O avanço biotecnológico aliado ao desenvolvimento das tecnologias da Informação e comunicação tornou mais acessível e mais rápido a todas pessoas, o contato com as últimas pesquisas clínicas e biomédicas.  É cada vez mais veloz a translação (conversão) das conquistas da ciência básica para a clínica prática diária  na medicina contemporânea (translational research). O caminho de um experimento  realizado na bancada de um laboratório de ciência básica (benchside) com uma observação em um nível molecular ou celular, e gradualmente progredindo até ser utilizado na prática clínica na beira de um leito hospitalar (bedside) segue com uma velocidade espantosa, com enormes implicações para a sociedade e a ética biomédica. Com está preocupação, este mini-curso visa capacitar estudantes e professores de graduação, bem como da educação básica e profissionais da saúde pública nas questões de bioética social  e seus impactos nas questões de direitos humanos, para formar grupos e disseminar conteúdos para participarem de discussões sobre estes temas.

     

    Palavras-Chave: Educação, Bioética Social, Direitos Humanos.

                                                                                                           

     

  • Módulo 8 - Recursos Educacionais e Leis em Saúde

     Conhecimento de Leis na Área da Saúde.

    - Lei número 8.080 SUS.
    - Lei número 8.142 participação da comunidade na gestão SUS.
    - Lei número 11.350 regula as atividades do Ag. De saúde sobre forma de abordagem das visitas domiciliares e no relacionamento com as pessoas.

    https://ares.unasus.gov.br/acervo/

    Bem vindo ao ARES

    O Acervo de Recursos Educacionais em Saúde - ARES disponibiliza recursos educacionais desenvolvidos para o ensino-aprendizagem de trabalhadores da saúde. Aqui você encontra vídeos, textos, imagens, entre outros conteúdos, para atender às necessidades de formação e capacitação desses trabalhadores.

     

    • Telessaúde informa: boletim informativo do Núcleo de Telessaúde SC [edição 36] 

      Núcleo Telessaúde Estadual de Santa Catarina (2016-08-04)
      A edição nº 36 do informativo do Telessaúde Santa Catarina, publicado no mês de outubro de 2015, tem como tema central o cuidado pré-natal. A reportagem principal faz um recorte das principais estratégias promovidas pelas unidades de saúde nas diferentes etapas da gestação: grupos de gestantes, planos ...
    • MELHOR PREVENIR: INTERVENÇÕES EDUCATIVAS JUNTO A USUÁRIOS EM RISCO DE DESENVOLVER DIABETES MELLITUS 

      PIEDRA, DANA MOLINA (2016-08-01)
      A educação em saúde, associada ao autocontrole das doenças associadas, modificação dos risco, à atividade física e à dieta alimentar, é importante instrumento para controlar os pacientes com risco de desenvolver o Diabetes. O conhecimento da doença está relacionado à melhora da qualidade de vida, à ...
    • PROJETO DE INTERVEÇÃO - AÇÃO MULTIDISCIPLINAR DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA PREVENÇÃO DO CÂNCER DO ADULTO 

      Godoi, José Carlos (2016-08-01)
      Dentre os cânceres que acometem a população adulta, destacam-se o câncer de próstata, colo uterino e mama. A equipe de Estratégia Saúde da Família tem papel fundamental, não apenas oferecendo auxílio diagnóstico, tratamento e cuidados ao paciente, como também promovendo ações educativas e de ...
    • Autocuidado em diabetes 

      Centro de Telessaúde HC/UFMG; Maia, Júnia Xavier (2016-07-28)
      Esta webaula contempla os autocuidados em diabetes na perspectiva da abordagem feita pela equipe de saúde.
    • Curativos e coberturas para tratamento de feridas 

      Centro de Telessaúde HC/UFMG; Oliveira, Emerson Roberto de (2016-07-28)
      Esta aula contempla conhecimentos sobre curativos e coberturas para o tratamento de feridas.
    • Triagem da deglutição em pacientes pós AVC agudo 

      Centro de Telessaúde HC/UFMG; Lucena, Aline Moreira; Medeiros, Jéssica da Silva Andrade; Chaves, Tatiana Simões; Marcolino, Milena Soriano (2016-07-28)
      Esta videoaula apresenta uma proposta de triagem da deglutição em pacientes pós AVC agudo. Essa triagem acontece em cinco etapas e permitirá o rastreamento dos sinais de disfagia.
    • Ações de saúde para melhorar a qualidade de vida de portadores de hipertensão arterial na área de recantus 

      Gomez, Fredis Sosa (2016-07-27)
      A hipertensão arterial é uma doença caracterizada pela elevação dos níveis tensionais no sangue pode-se definir a hipertensão arterial, como as medidas acima de 140 mmhg e 90 mmhg, a fonte do problema fundamental foi o conhecimento do medo e estilo de vida das pessoas pertencentes a nosso centro de ...
    • Como diminuir os fatores de risco no controle da hipertensão arterial através da modificação do estilo de vida 

      Batista, Freddy Roberto Torres (2016-07-27)
      A HAS ( Hipertensão Arterial Sistêmica), tem alta prevalência e baixas taxas de controle. É considerada um dos principais fatores de risco (FR) modificáveis e um dos mais importantes problemas de saúde pública. A fonte do problema foi colocar os fatores de risco da HAS em nosso centro de saúde. Como ...
    • Segunda opinião formativa: como detectar a síndrome de Guillain-Barré? 

      Santos, Daianny de Paula; Silva, Débhora Isis Barbosa e (2016-07-22)
      A Síndrome de Guillain-Barré (SGB) é uma doença de caráter autoimune que acomete primordialmente a mielina da porção proximal dos nervos periféricos de forma aguda/subaguda e é a maior causa de paralisia flácida generalizada no mundo. A maioria dos pacientes percebe inicialmente a doença através de ...
    • Segunda opinião formativa: quais os sintomas envolvidos e como manejar a síndrome da respiração oral? 

      Arantes, Vanessa Cristina Saltarello; Silva, Débhora Ísis Barbosa e (2016-07-22)
      O paciente respirador oral apresenta semi-obstrução nasal intermitente ou persistente, respiração ruidosa e roncos. A dificuldade respiratória varia entre formas mais leves de ronco até quadros de apneia. A síndrome da respiração oral se inclui dentro dos distúrbios respiratórios obstrutivos do sono. ...
  • Aprendizado sobre Gestão Pública e Saúde

    Publicado na semana do dia 29/08/2016, no ''Jornal dos Agentes de Saúde''

     

    ''Universidade Federal do Maranhão, integrante da Rede UNA-SUS UNASUS/UFMA) oferecerá uma série com cinco cursos de extensão sobre o tema Gestão Pública em Saúde. O objetivo é subsidiar as ações de planejamento e gestão em saúde no âmbito do SUS com vistas à qualificação da atenção à saúde, a partir da qualificação de profissionais para intervirem nos diversos contextos de gestão do SUS.

    Para tornar a aprendizagem mais dinâmica e intuitiva, o curso utiliza recursos multimídia em aplicativos, como vídeos, ilustrações e jogos. Pela plataforma, o aluno recebe feedback e comentários que reforçam respostas corretas, além de provocar a revisão e reflexão frente a erros cometidos pelo estudante, retomando os conteúdos não fixados.''

    05 Cursos:

    1. O processo de Trabalho no SUS e a importância das ações de Planejamento em Saúde.
    2. Planejamento, Gestão e Gerenciamento: uso de instrumentos de avaliação.
    3. Licitação e Contratos Administrativos.
    4. Responsabilidade Fiscal e Gestão Pública.
    5. Monitoramento e Avaliação das Ações de Saúde.

    Temas de suma importância que podem ser tratados. 

  • Palestra "Violência contra População LGBT e Histórico da Carteira de Nome Social"

    Ciclo de Palestras "Tecnologias e Educação em Direitos Humanos"

     

    Em comemoração aos 68 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos

     

     

    Violência contra População LGBT e Histórico da Carteira de Nome Social

     

    Palestrante: Delegada Sônia Maria Dall'Igna

    Coordenadora do Serviço de Prevenção e Educação,

    Departamento Estadual da Criança e do Adolescente,

    Polícia Civil do Estado do Rio Grande do Sul.

    Especialista em Tecnologias da Informação e Comunicação aplicadas à Segurança Pública e Direitos Humanos - UFSC/SENASP/MJ.

    Mestranda em TICs/PPGTIC/UFSC-Campus Araranguá

     

     

    Data: 03.11.2016 – quinta.

    Horário: 19:00 hs às 21:00 hs.

    Local: Auditório - Campus UFSC/Jardim das Avenidas (UNISUL)

    Evento gratuito - aberto a comunidade em Geral

    Haverá certificado para os participantes.

     

    Inscrições:

    - Site: tecnologiasinclusivas.ufsc.br

    - Formulário:  https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeX9Zc4XjJI4BowoTHINYuR2tS47rpk01aWGZZiFjiFuDs-2w/viewform

    No local do evento.

    Informações: posticsenasp@contato.ufsc.br

    Fone: (48) 3721-6955/6250

    Equipe organizadora: Gabriela L. Costa , Lucas K. Schmidt, Marcela M. Schiaffino, Natana L. Pereira.

     

                                                                                          Coordenador:           

     

    Prof. Giovani M. Lunardi

    LabMídia/UFSC-Campus Araranguá

    Observatório de Tecnologias Inclusivas e Inovação Social

    PPGTIC/UFSC-Campus Araranguá/UFSC – ppgtic.ufsc.br

    Pós TIC SENASP - Campus Araranguá/UFSC – posticsenasp.ufsc.br

    ProjetoS de Extensão  PROBOLSAS 2016/PROSAUDE 2016.