O planejamento de transportes exige muitas informações para que as diretrizes de implantação de determinado projeto sejam as mais adequadas. A construção dessas informações depende de dados e, considerando a dinâmica da mobilidade urbana, o acesso e obtenção desses dados adquire uma relevância estratégica ao processo.
As últimas três décadas assistiram uma ampliação considerável da geração, armazenamento e processamento de dados, pelas mais diversas fontes. Dentre elas, o telefone celular foi o que mais permitiu essa leitura individual de hábitos e, dentre eles, o deslocamento feito pelo usuário do aparelho.