Educação escolar e a cultura maker

• Movimento maker é bom para São Bento porque há pouca “novidade” nas escolas

• BNCC trata o movimento maker diferente do plano municipal de educação. O plano indica trazer tecnologias na educação. Na BNCC puxa a ideia de elaborar e testar hipóteses, buscar o empirismo, mais maker, em que os estudantes colocam a mão na massa para "reproduzir" algo. 

• O movimento maker e a educação estão alinhados. A educação dá a base do conhecimento científico para aplicar na prática.

• Maker como testar, errar e refazer (aprender a errar)

• Trazer o conhecimento mais teórico para a prática; motivar a curiosidade e a “construção” de respostas (conhecimentos?) que os motive

As aulas no município são ainda bastante teóricas (passa matéria e faz exercícios de fixação)

• O projeto EducaMaker avança em relação a algo não previsto no Plano Municipal da Educação: que a universalização do acesso a tecnologias tem relação com uma mudança de cultura nossa (dos professores).

• Às vezes falta motivação dos professores.

• Avanço das drogas no bairro, faltam oportunidades para os estudantes/jovens. Mudar a concepção do corpo docente para pensar práticas diferentes. 

• Proibir o uso do celular é "absurdo", há muitas possibilidades de motivar os estudantes nas aulas (ex. Kahoot)

• A cultura maker pode motivar o(a)s estudantes e é uma possibilidade de mostrar a ele(a)s a aplicabilidade dos conceitos aprendidos em sala de aula;

• Em São Bento estamos caminhando no sentido de implementar mais recursos tecnológicos, principalmente na educação;

• O(a)s estudantes que não estão acostumado(a)s a se posicionar em sala de aula se sentirão mais à vontade trabalhando em algo do seu dia a dia e o(a)s professore(a)s conseguirão se aproximar mais dele(a)s (estudantes), além de se tornar mais consciente do que o(a) próprio(a) estudante faz, tornando-se mais participativo(a). Em sala de aula essa comunicação e expressão às vezes fica dificultada, o que pode ser mudado pela cultura maker;

• A inserção desses recursos amplia as possibilidades pedagógicas para o(a)s professore(a)s, o(a)s quais terão liberdade para pensar e expandir as abordagens;

• Essa cultura vem para tornar nosso aluno protagonista: eles repetem o que fazemos, mas muitos nem questionam;

• É preciso trabalhar com o(a)s estudantes a relação de poder, porque muito(a)s se sentem intimidado(a)s com a figura do(a) professor(a), tendo em vista os níveis hierárquicos que são estabelecidos no ambiente de sala de aula, e o projeto com a cultura maker se coloca como uma oportunidade para superar esses desafios;

• Muito(a)s estudantes se acham incapazes, se sentem inferiores, porque não têm o suporte da família, e na escola às vezes o(a)s professore(a)s tentam passar a autoconfiança necessária para a resolução de situações de estudo, mas a atuação nos laboratórios makers pode mostrar isso na prática.