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A cultura maker pode motivar o(a)s estudantes e é uma possibilidade de mostrar a ele(a)s a aplicabilidade dos conceitos aprendidos em sala de aula;
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Em São Bento estamos caminhando no sentido de implementar mais recursos tecnológicos, principalmente na educação;
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O(a)s estudantes que não estão acostumado(a)s a se posicionar em sala de aula se sentirão mais à vontade trabalhando em algo do seu dia a dia e o(a)s professore(a)s conseguirão se aproximar mais dele(a)s (estudantes), além de se tornar mais consciente do que o(a) próprio(a) estudante faz, tornando-se mais participativo(a). Em sala de aula essa comunicação e expressão às vezes fica dificultada, o que pode ser mudado pela cultura maker;
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A inserção desses recursos amplia as possibilidades pedagógicas para o(a)s professore(a)s, o(a)s quais terão liberdade para pensar e expandir as abordagens;
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Essa cultura vem para tornar nosso aluno protagonista: eles repetem o que fazemos, mas muitos nem questionam;
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É preciso trabalhar com o(a)s estudantes a relação de poder, porque muito(a)s se sentem intimidado(a)s com a figura do(a) professor(a), tendo em vista os níveis hierárquicos que são estabelecidos no ambiente de sala de aula, e o projeto com a cultura maker se coloca como uma oportunidade para superar esses desafios;
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Muito(a)s estudantes se acham incapazes, se sentem inferiores, porque não têm o suporte da família, e na escola às vezes o(a)s professore(a)s tentam passar a autoconfiança necessária para a resolução de situações de estudo, mas a atuação nos laboratórios makers pode mostrar isso na prática.